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Êxodo: Deuses e Reis
[caption id="attachment_9174" align="alignnone" width="1500"]Êxodo: Deuses e Reis Êxodo: Deuses e Reis[/caption]

Filmes como Alien, o 8º Passageiro, Blade Runner – O Caçador de Androides ou Gladiador são considerados clássicos contemporâneos do cinema. Se, à primeira vista, as produções não apresentam grandes semelhanças entre si, um ponto estabelece uma forte ligação e justifica o enorme sucesso de público e crítica dos três filmes: todos foram dirigidos por Ridley Scott.

O domínio da técnica narrativa faz de Ridley Scott um dos artesãos mais capacitados e criativos da sétima arte. Se em alguns momentos essa técnica deixa a desejar, na grande maioria das vezes o apuro visual do cineasta é algo que encontra poucos paralelos no cinema moderno.

Em Êxodo: Deuses e Reis o diretor faz a adaptação de um dos mais conhecidos livros do Antigo Testamento. Ao narrar uma história bíblica, o filme conta a vida do profeta Moisés que nasce no povo hebreu em uma época em que o faraó ordenou que todos os nascidos homens fossem mortos. Moisés, entretanto, é resgatado pela irmã do faraó e, ao tornar-se adulto, recebe ordens divinas para liberar os hebreus da escravidão.

Embora seja a adaptação de uma das narrativas mais conhecidas da Bíblia, em especial devido ao momento em que em que Moisés abre o Mar Vermelho, e que inclusive já ganhou uma inesquecível versão cinematográfica, não se esqueça de que tudo ocorre sobre a lente única de Ridley Scott.

Ao contar uma passagem tão conhecida de maneira tão original, Ridley Scott escreve mais um capítulo da história do cinema. Como Moisés, que protagonizou um dos episódios mais incríveis da humanidade.

https://www.youtube.com/watch?v=YOemilLpVW0
Manu Berger

Com cursos sobre o Mercado do Luxo em Paris, Milão, Londres e Nova York, Manu Berger é a fundadora da Terapia do Luxo, uma revista digital voltada para o público de bom gosto. Com atualizações diárias o endereço é pioneiro no segmento high-luxury no sul do país.