Quando a pele começa a perder a firmeza e apresenta o aspecto da flacidez para se despedir (no famoso "tchauzinho de miss",) pode ser hora de buscar uma solução para o problema que vai aparecendo com a idade, tendo aquele “excesso de pele” na parte interna do braço.

A boa notícia é que a tecnologia que está fazendo a cabeça de mulheres no mundo todo, já está disponível para as brasileiras!

"O Renuvion, aparelho lançado em 2018 e que conseguiu autorização da Anvisa em 2020, surge como uma opção segura de tratamento para àquelas que não passariam no 'teste do tchau' e que buscam uma solução para a flacidez", explica o cirurgião plástico Dr. Paulo Godoy.

O procedimento, portanto, consiste na realização de pequenas incisões ou furos onde a ponteira do aparelho Renuvion será passada enviando um jato de plasma na subderme. A temperatura do aparelho chega a 85ºC no subdérmico não passando de 41ºC na pele, gerando calor suficiente para contrair e tensionar a pele com segurança. A ação do Renuvion estimula também a produção de colágeno, resultando na retração da pele flácida em até 80%!

Esta tecnologia inovadora se apresenta, ainda, como uma alternativa para pacientes que não estejam dispostas a passar pela braquioplastia, cirurgia de remoção de pele excedente e gordura localizada da região do braço e por outros tratamentos igualmente invasivos.

No caso da braquioplastia, por exemplo, o procedimento de eliminação do acúmulo de pele e gordura do braço resulta em uma cicatriz grande que ocupa toda sua face interna, podendo chegar até logo antes do cotovelo. Além disso, pode haver o escurecimento da cicatriz se exposta à radiação solar antes de terminado o processo de regeneração.  Assim, com a retirada do excesso de gordura, pele e flacidez, há, em troca, o ganho de uma cicatriz que só será amenizada com tratamentos estéticos, como laser e peelings.

"A tecnologia Renuvion é pouco invasiva e não deixa cicatrizes visíveis, além de ser um procedimento de rápida recuperação. A paciente pode retornar rapidamente às atividades do dia a dia e corre baixos riscos de sofrer com a ocorrência de irregularidades no pós-operatório", conclui o Dr. Paulo Godoy.